quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
A luta do amor
O amor é uma odisséia...travada entre razão e sentimentos. Sinto uma guerra acontecer dentro de mim. É algo que me embrulha o estômago, acelera o coração e faz esvair pelos meus olhos a água mais pura do meu ser.
O amor é impossível na amizade. O desejo é tão doentio, que desprove de elegância seres bem educados.
O amor é insano. Assim eu o senti, assim ele foi para mim muito forte, verdadeiro, único e fiel, e sem dúvida alguma, inesquecível.
O amor é impossível na amizade. O desejo é tão doentio, que desprove de elegância seres bem educados.
O amor é insano. Assim eu o senti, assim ele foi para mim muito forte, verdadeiro, único e fiel, e sem dúvida alguma, inesquecível.
A dor...de cabeça.
Minha cabeça dói. É uma dor muito fina e constante, que consegue me provar que ela não é oca, como muitos algum dia pensaram.
A minha cabeça, que sempre foi um leme ao conduzir tudo que rege meu corpo, está desorientada.
Assim sendo, essa dor que a assola desregula cada célula que me compõe.
Me sinto perdida dentro de mim mesma, a procurar o molde que vivi encaixada durante todos esses anos.
A minha cabeça, que sempre foi um leme ao conduzir tudo que rege meu corpo, está desorientada.
Assim sendo, essa dor que a assola desregula cada célula que me compõe.
Me sinto perdida dentro de mim mesma, a procurar o molde que vivi encaixada durante todos esses anos.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
O fim
Minha alma está morrendo. Aos poucos a sinto esvair-se. Apesar de um corpo jovem, tenho uma alma cansada. Cansada do poder de decisão que exerci no mundo. O meu corpo encontra-se debilitado de energia. A energia dos que sonham. Há algum tempo parei de sonhar. De almejar objetivos e fantasiar o meu futuro. Não conheço a sensação da conquista de um sonho realizado. O percurso para conquistá-lo não é vivido por mim. Tudo me parece sempre um ponto final. Minha alma está cansada...fatigada e morrendo. Talvez se eu sobreviver a essa passagem, de sentir-me morta, ainda viva, eu jamais seja igual a antes. Certamente serei, finalmente, triste.
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